27 Mai Pesquisas apontam que 58% dos brasileiros não fazem nenhum investimento. Saiba por onde começar!
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) aponta que 58% dos brasileiros não fazem nenhuma espécie de investimento.
Infelizmente investir não faz parte da cultura do brasileiro, que tem o costume maior de gastar. Muitos alegam que não sobra dinheiro para aplicar, mas o fato é que o brasileiro tem a cultura da baixa poupança.
Aqueles que investem somam 42% e optam apenas pela poupança. Muitas vezes as pessoas não aplicam por desconhecer as opções e por medo de perder dinheiro.
A superintendente de Educação da Anbima, Ana Leoni, destaca que o brasileiro deve inverter a ordem e primeiro pensar em empregar: “O que tem que ser primeiro é o investimento e as contas, e essas contas têm que estar dentro do seu padrão de ganho, e gastar o que sobrar, e não investir o que sobrar”.
Como começar a investir?
Economistas afirmam que para quem quer começar a investir, o melhor é optar por um perfil conservador. Uma boa opção para isso é o Tesouro Direto ou Selic, que rende bastante. À medida que o conhecimento e o interesse do investidor forem aumentando, então se entra no mercado de ações.
Os investidores são divididos em três categorias:
– Conservador: que arrisca pouco, pois geralmente está começando;
– Moderado: que ousa um pouco mais, mesmo que com certo cuidado;
– Arrojado: geralmente é aquele que já tem um conhecimento maior e investe em ações.
Essa ideia, felizmente tende a mudar, pois a cada crise o pensamento de o que fazer para garantir o futuro fica mais intenso. Além da facilidade de aprendizado e entendimento sobre economia.
Para investir você precisa: organizar a vida financeira, ter objetivos claros, entender o mercado financeiro, determinar um valor a ser investido e conhecer o seu perfil investidor.
Em números: como o brasileiro investe?
Ainda, de acordo com a pesquisa:
– 31% dos investidores têm como objetivo comprar ou quitar parcelas de imóvel ou terreno;
– 15% preferem guardar para emergências;
– 11% têm pretensões de compra de carro, motocicleta ou caminhão;
– 10% objetivam fazer uma viagem;
– 7% pretendem aplicar em negócio próprio;
– 6% desejam investir em estudos, deixar o dinheiro para os filhos ou para o futuro deles e ainda para construir ou reformar a casa;
– 5% preferem usar na velhice ou aposentadoria ou manter o valor do dinheiro e ir usando quando precisar.
Mesmo não sendo a melhor rentabilidade, ainda a maior opção é pela poupança, com 89% da preferência. Sendo só 3% em títulos públicos; 4% em títulos privados; 5% em fundos de investimento; 6% em previdência privada.
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